quarta-feira, 21 de março de 2012

Diga não a Cristofobia


É isso galerê, eu, Alexandre Fonseca, resolvi postar algo que já vem me incomodando a tempos mas essa semana passei por algo que foi a gota d'água.

Como alguns sabem, ou deveriam saber, nessa ultima semana eu estava participando da formatura da minha querida prima que mora la em Aracaju, Camila Marrocos, alias parabéns, foi uma bela formatura tirando toda a correria e estresses (rs). Mas enfim, o que me deixou bolado foi o fato de, hoje, no mundo onde se prega sobre igualdade social, direitos e deveres de todos e tudo mais ainda existem pessoas que criticam a igreja e os cristãos sobre alguns comportamentos mas elas mesmas criam uma nova fobia...está sendo criada a Cristofobia. Para quem não entendeu o raciocínio vou tentar explicar.


Durante essa semana que fiquei em Aracaju eu participei de três cultos um culto espírita (ou sei la como é chamado), um culto evangélico e um culto católico (ou missa se preferirem). Tirando toda parte do "Ó minha nossa, você foi num culto espírita?" eu pude reparar alguns pontos que até então eu não conhecia ou não costumava me aprofundar muito.


Ponto numero 1: Religiões são criações humanas e não passam de apenas interpretações diferentes de um mesmo livro e/ou acontecimentos.


Pode parecer estranho mas nesses três cultos eu pude perceber algo em comum entre os três pregadores. Todos concordam que existe um Deus, um criador supremo que está além da nossa mera compreensão humana. Mas Alexandre o que isso tem a ver com Cristofobia? Calma no próximo parágrafo eu chego lá.


Estava eu serelepe e saltitante no culto evangélico, que por sinal foi muito bom, mas em um determinado momento, alguns formandos cristãos fizeram uma surpresa para seus colegas, presentearam cada um com uma bíblia. Sim caros leitores uma bíblia, que para muitos é apenas um livro religioso mas ele é muito mais do que isso. É nele que, simplesmente está baseado todo nosso sistema jurídico, leis e padrões de conduta e, por se tratar de alunos de direito, eu esperava que soubessem disso, mas para meu espanto a maior parte dos alunos simplesmente ignorou o presente, o gesto de carinho dos cristãos e deixou a bíblia jogada no banco.


Com certeza você, leitor cristão, já foi chamado de fanático, cego religioso, intolerante e outras coisas mais. Se fossemos analisar o comportamento dos cristãos eu posso deduzir que somos o povo mais tolerante que existe. Não porque estamos cagando para o mundo a nossa volta mas pelo simples fato de que relevamos muitas coisas que sofremos. Não seria isso também uma forma de preconceito? Ou só vale quando tem um homossexual ou negro envolvido?


Agora pensemos no contrário. E se um homossexual fosse até uma igreja evangélica e presenteasse o pastor com uma bandeira do arco-iris. Vai ele recusar na frente de todo mundo para você ver o escândalo que ia ser.


É incrível como o simples fato de mencionar o nome de Cristo ou mencionar que você é cristão te desqualifica imediatamente. Você pode ser o cara bem instruído do mundo e seus argumentos podem fazer todo o sentido mas é só mencionar Cristo que todo seu argumento é jogado no lixo.


Como ainda podem existir pessoas que se julgam tão inteligentes mas não são capazes de compreender a vida e os ensinamentos desse grande homem que foi Jesus Cristo. Pessoas que não só entendem como ridicularizam qualquer coisa relacionada a esse grande homem. E o pior que essas mesmas pessoas cobram de nós, cristãos, respeito por suas decisões e opções sexuais.


É como se Jesus fosse uma especie de doença que te deixasse mais burro e ignorante a cada dia. Que só por você ler ou ouvir sobre esse homem já te deixasse infectado para sempre. Jesus não é uma doença, é a cura. Jesus não te deixa cego, ele abre seus olhos.



3 comentários:

Alex Gomes disse...

Parabéns, sabias palavras, to com tigo e num abro.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Infelizmente poucos que se dizem cristãos entenderam a mensagem. Espero que um dia esse despertar alcance todos os cristãos.